Diamanda Galás (29 de Agosto, 1955, San Diego, EUA) americana, filha de pais gregos, é uma cantora, compositora e instrumentista, conhecida pelo seu trabalho avant-garde e experimental.
É conhecida pelo seu piano e pela sua distintiva voz, que tem uma extensão de três oitavas e meia. O crítico Robert Conroy disse que ela é "sem dúvida um dos maiores cantoras da América", e são feitas com frequência comparações entre ela e uma outra cantora de origem grega, Maria Callas. Trabalhou com diversos compositores de vanguarda, incluindo Iannis Xenakis, Vinko Globokar e John Zorn. Fez a sua primeira apresentação pública no Festival d'Avignon, em França, como solista na ópera Un Jour Comme Un Autre de Globokar. O trabalho foi patrocinado pela Amnistia International.Estudou jazz e música clássica desde tenra idade, formação, que se revela ao longo de todo o seu trabalho. Ela estudou uma ampla gama de formas musicais, bem como artes visuais, o que se reflecte contantemente nos seus trabalhos.
As suas posições públicas extremas são conhecidas. Foi presa em 1989 na Catedral de St. Patrick em Nova Iorque por distúrbio da ordem pública. Em 1990 na Toscana, logo após um concerto o governo italiano a denunciou por blasfémia contra a igreja romana momentos depois de afirmar que o Diabo mora na América do Norte, agora mais do que nunca.
Malediction & Prayer é um registo ao vivo datado de 1998. Disponível AQUI.
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