Há pouco tempo (para mim é, por isso, novidade mas isso deve ser devido à minha ignorância e estupidez natural) tomei contacto com uma corrente artística de desenho/pintura denominada hiper-realismo (com o acordo ortográfico não sei bem se é assim que se escreve mas também não me interessa muito até porque 'tou-me um bocado a cagar para isso). Essa corrente caracteriza-se por um estilo, aliás como o nome indica, em que o artista quase que exagera no realismo da obra, com um cuidado extremo com os detalhes, resultando os trabalhos, essencialmente retratos, em autênticas fotos em HD. A luz, a sobra, os contornos são levados a um extremo que chega a confundir em absoluto o observador. É absolutamente incrível. A forma como, por exemplo, o escocês Paul Cadden, nomeadamente nos seus trabalhos com grafite,
"brinca" com a luz, a sombra, o lápis ou a ausência dele é, de facto, quase mágico (ver "Índia", abaixo). Vejamos alguns exemplos. Mais abaixo, após as imagens, alguns links para quem quiser ficar maravilhado...
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Paul Cadden - Detroit |
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Paul Cadden - 4 Days
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Paul Cadden - India |
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Tan Wei Kheng - Dayan Warrior |
Alguns links interessantes:
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