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Sugestões

domingo, 11 de dezembro de 2011

Um Natal especial

Um Natal de alegria para todos, mesmo que à nossa volta só vejamos a merda em que o mundo insiste em tornar-se, sobrepondo a ganância de poucos ao bem estar de todos. Que se fodam esses filhos da puta e oiçam uma verdadeira mensagem de optimismo, contrastante com as notícias de ratings, crises e défices com que somos constantemente bombardeados.

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Hank Williams III

Neto de um histórico artista de música country, Hank williams, Hank III (III para se distuinguir do seu avô e pai que tinham o mesmo nome), também conhecido como Hank 3, é um homem dos sete ofícios, com trabalhos publicados em vários géneros musicais do country, passando pelo stoner ou punk rock até ao death metal. Destaque para as suas participações nas bandas AssJack e Superjoint Ritual, aqui acompanhando Phil Anselmo, o vocalista de Pantera. Um monstro das sete cabeças... ou mais.

Fica o download de um álbum do Hank, Hillbilly Joker, editado pela Curb Records após uma "zanga" feia com o artista. Nas palavras do próprio, referindo-se a este álbum:

Hank III is saying “Don’t buy it, but get it some other way and burn the hell out of it and give it to everyone.”



segunda-feira, 20 de junho de 2011

Plector, do melhor desde os ABBA

Estes tipos são demais. Bebem cerveja como respiram, só dizem merda e a música que tocam é poderosíssima. Os Plector estranham-se de início mas rapidamente se entranham no mais profundo da alma e cérebro, perturbados com uma avalanche sonora de proporções épicas. Com umas Super Bock's à mistura (ou qualquer outra marca de cerveja, desde que tenha álcool) então, nas palavras dos próprios, "...all sounds perfect!!!...."

Com o patrocínio da Cervejaria do Olaf, o álbum Dark and Spitefull, de 2011



Abaixo, o vídeo Flann Hell, um trocadilho relativo à sua imagem de marca que é o facto de se vestirem sempre com roupa de flanela. Para conhecerem melhor estes suecos loucos \m/


sábado, 18 de junho de 2011

Metallica a 100 %

Metallica- Live Shit Binge & Purge San Diego '92, o vídeo compleeto no YouTube. Excelente \m/

Começa com uma introdução de cerca de 20 minutos em que os membros da banda fazem um  resumo da carreira até então (os Metallica completavam os seus primeiros 10 anos, altura em que tive o enorme prazer de assistir ao primeiro dos 3 concertos destes monstros), para depois passar ao ataque, começando com "Enter Sandman".
 A listagem completa é esta:

San Diego '92

  1. "20 Min. MetalliMovie"
  2. "Enter Sandman"
  3. "Creeping Death"
  4. "Harvester of Sorrow"
  5. "Welcome Home (Sanitarium)"
  6. "Sad But True"
  7. "Wherever I May Roam"
  8. "Bass Solo"
  9. "Through the Never"
  10. "The Unforgiven"
  11. "Justice Medley"
    • "Eye of the Beholder"
    • "Blackened"
    • "The Frayed Ends of Sanity"
    • "...And Justice for All"
  12. "Drum Solo"
Parte 2:
  1. "The Four Horsemen"
  2. "For Whom the Bell Tolls"
  3. "Fade to Black"
  4. "Whiplash"
  5. "Master of Puppets"
  6. "Seek & Destroy"
  7. "One"
  8. "Last Caress"
  9. "Am I Evil?"
  10. "Battery"
  11. "Stone Cold Crazy"
Mais de 3 horas de Metallica, sem paragens e a toda a velocidade.


terça-feira, 31 de maio de 2011

Humor socrático




Bartoon, Jornal Público, 31 de Maio de 2011

sábado, 28 de maio de 2011

10 melhores álbuns de rock/metal

Vamos esquecer a crise. Na verdade, nem adianta pensar muito nisso. Assim, nada melhor do que alguma música. Boa música, de preferência. A melhor, se possível.
A lista a seguir resulta, obviamente, dos meus gostos pessoais. Logo é algo extremamente subjectivo. Estou, no entanto, certo que muitos partilharão pelo menos algumas das escolhas. Muitas mais ou mesmo outras escolhas poderiam ter sido apresentadas mas foram estas as que decidi incluir desta vez. Numa próxima oportunidade, tudo pode ser diferente, depende do estado de espírito ;-). A ordem de apresentação não é relevante, apenas o conteúdo importa. Cliquem nos títulos e deixem-se levar para o download destas preciosidades da história da música, via Mediafire (com protector de link, é só clicar "Continue ").


#1 Metallica - Kill 'em All

O primeiro álbum dos Metallica (pelo menos no que se refere ao mercado global), ainda com o grande Cliff Burton no baixo, editado em 1983. Uma obra prima do thrash metal, que decididamente influenciou muito do que se passou na cena metal daí para a frente. Clássicos como Seek and Destroy ou Whiplash (para não referir todas as faixas do álbum) são, seguramente,  parte importante da vida de qualquer metaleiro, e não só.



#2 Black Sabbath - Paranoid

Uma obra prima do rock. Só mestres como Ozzy Osboure, Tony Iommi, Geezer Butler e Bil Ward (o quarteto fantástico do rock) poderiam juntar num mesmo espaço musical (na altura formatado num disco de vinil) obras primas como War Pigs, Paranoid, Iron Man ou Fairies Wear Boots. Mais uma banda que influenciou toda uma geração de músicos, nas décadas de '7', '80 e '90, até inclusive aos dias de hoje. Mais palavras para quê? Apenas referir que esta masterpiece foi produzida decorria o ano de 1970.





#3 Pink Floyd - Dark Side of the Moon

The Dark Side of the Moon é um álbum de 1973 dos Pink Floyd, que fala sobre as pressões da vida, como tempo, dinheiro, guerra, loucura e morte. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
É considerado por muitos críticos e fãs dos Pink Floyd como sendo a obra prima da banda, ultrapassando mesmo The Wall. O álbum foi um marco do rock progressivo, com músicas como Money, Time, e Us and them. O álbum estabelece como que uma ponte entre o blues rock e a nova (na época) música electrónica. No entanto são os tons mais suaves e as nuances líricas e musicais que fazem com que este álbum seja uma obra à parte.
The Dark Side of the Moon é o terceiro álbum mais vendido de todos os tempos no mundo inteiro.



#4 Bob Dylan - Desire


Desire data de 1976, foi dupla platina nos EUA e inclui sucessos enormes como Sara (dedicado à sua, na época, esposa, de quem se divorciou - a vida dá com cada volta - dois anos mais tarde) ou Hurricane, baseada na história de Rubin  "Hurricane " Carter, um pugilista negro norte americano preso injustamente.
Bob Dylan é um dos grandes da história da música, tendo sido considerado em 2004, pela revista Rolling Stone, como o segundo melhor artista musical de todos os tempos, apenas suplantado pelos Beatles, tendo a sua música Like a Rolling Stone sido considerada a melhor de sempre. Influenciou músicos de todo o mundo, das mais diversas correntes musicais. 




#5 Led Zeppelin - IV 

O Led Zep dispensam (como de resto todos os outros nesta lista) apresentações. Podemos ainda assim, deixar alguma informação sobre este álbum:
Led Zeppelin IV é o quarto álbum de estúdio do grupo, tendo sido lançado a 8 de Novembro de 1971. Está incluído na lista dos 200 melhores álbuns no Rock and Roll Hall of Fame
Não possui qualquer título oficial mencionado na capa e é habitualmente designado de Led Zeppelin IV, na linha dos três anteriores registos da banda. Os catálogos da Atlantic Records costumam usar Four Symbols e The Fourth Album . O guitarrista dos Led Zeppelin, Jimmy Page, refere-se frequentemente ao álbum como Led Zeppelin IV, enquanto que o vocalista Robert Plant designa-o de "o quarto álbum, mais nada".
É um dos álbuns mais vendidos da história, com mais de 23 milhões de cópias vendidas somente nos Estados Unidos. As vendas a nível mundial estimam-se em cerca de 37 milhões de cópias.
Destaques: Black Dog e, claro, o clássico dos clássicos Stairway to Heaven.




#6 Metallica - Master of Puppets

Mais um de Metallica. Inegavelmente, apesar de tudo o que se possa dizer, a maior banda de metal da história. Já assisti por 3 vezes a concertos destes tipos e garanto-vos que não é dinheiro deitado fora (Who the fuck is Justin Bieber ?!?!).
O terceiro álbum de estúdio dos Metallica, Master of Puppets foi gravado no Sweet Silence Studios, e lançado em Março de 1986. Chegou ao número 29 na Billboard 200, e permaneceu durante 72 semanas na nesta lista. O álbum foi o primeiro da banda a ser certificado com o disco de ouro a 4 de Novembro de 1986 e seis vezes platina em 2003. Steve Huey de Allmusic considerou o álbum "a maior realização da banda". Na sequência do lançamento do álbum, os Metallica apoiaram Ozzy Osbourne numa tournê nos EUA. Hetfield partiu o pulso a andar de skate mas continuou a tournê apenas cantando, com o técnico de guitarra John Marshall tocando a guitarra ritmo.
O baixista Cliff Burton morreu em Setembro desse ano, na tournê de promoção do álbum, quando a banda se dirigia de autocarro para o local de um concerto em Copenhaga. Perto de Ljungby, na Suécia, o autocarro deslizou no gelo e capotou, tendo o baixista sido cuspido do veículo e morrido. Foi substituído por Jason Newsted.




#7 The Clash - Combat Rock

Um álbum que jamais poderia esquecer nesta lista. The Clash foi uma banda inglesa de punk rock formada em 1976 como parte da primeira onda do punk rock britânico. Além do punk, enveredou outros géneros musicais, como reggae, ska, dub, funk, rap e rockabilly ou até uma fusão de todos os estilos.
Durante grande parte de sua carreira, os Clash incluiram Joe Strummer (vocalista principal, guitarra rítmica), Mick Jones (guitarra principal, vocais), Paul Simonon (baixo, backing vocals, ocasionalmente vocais principais) e Nicky "Topper" Headon (bateria, percussão). Headon deixou o grupo em 1982, e atritos internos resultaram na saída de Jones no ano seguinte. O grupo prosseguiu com novos membros, mas deu por finda a sua actividade no início de 1986. O seu legado e influência sobre diversas bandas da actualidade é um facto e temas como "Should I Stay Or Should I Go?  " e "Rock the Casbah  " constituíram autênticos hinos das gerações dos anos 80 e 90.




#8 Iron Maiden - Live After Death
O primeiro álbum de metal que comprei, na altura no formato vinil. E que estreia !!!! Um excelente trabalho, por muitos considerado como o melhor álbum ao vivo de rock/heavy metal de sempre, isto para uma banda que é aclamada como um dos melhores espectáculos a que se pode assistir ao vivo neste género musical.
O álbum incluía  dois discos, 3/4 dos quais gravados na Long Beach Arena, na Califórnia, com o restante a resultar de gravações efectuadas no Hammersmith Odeon, em Londres, Reino Unido. Foi editado originalmente no ano de 1988.
O início do álbum, com o discurso de Winston Churchill proferido durante a tentativa de invasão alemã durante a segunda guerra mundial, seguido do tema Aces High é inesquecível. Um excelente trabalho de uma banda histórica.








#9 The Pixies - Surfer Rosa

Os Pixies é uma banda norte-americana de rock alternativo formada em Boston, Massachusetts em 1985. O grupo separou-se em 1993 por divergências mas voltou a reunir-se em 2004. Black Francis (ou Frank Black), Joey Santiago, Kim Deal e Dave Lovering são os únicos membros do grupo em toda a sua história. Os Pixies encontraram pouco sucesso no seu país de origem, algo que não se reflectiu na Europa.


A sua música foi muito influenciada pelo punk e surf rock, e embora bastante melódica, também era capaz de conter material mais pesado. Francis era o principal compositor e vocalista do grupo. Geralmente escrevia letras enigmáticas sobre temas pouco comuns, como OVNIs e o surrealismo.Referências a instabilidade mental, imagens bíblicas violentas, violência física e incesto são feitas em diversas músicas.
Os Pixies são frequentemente catalogados de pioneiros do rock alternativo do início dos anos 90. O fã assumido da banda, Kurt Cobain, declarou certa vez que tudo que ele queria é ter uma banda que pudesse soar como os Pixies.
Surfer Rosa é o seu álbum de estreia, lançado decorria o ano de 1988. Faixas como Bone Machine ou Where is my Mind, entre outras também incluídas no álbum, são imortais. Surfer Rosa está englobado na lista dos 500 álbuns mais importantes de sempre da revista Rolling Stone (posição 315), tendo recebido outras distinções pelo caminho.




#10 The Jimi Hendrix Experience - Are You Experienced?

The last but not the least, o mágico. James Marshall "Jimi" Hendrix (nascido Johnny Allen Hendrix; Seattle, 27 de Novembro de 1942; falecido em Londres, 18 de Setembro de 1970) foi um guitarrista, cantor e compositor norte-americano. É frequentemente citado por críticos e outros músicos como o maior guitarrista da história do rock. Um verdadeiro mágico que conseguia pôr a guitarra a falar. Hendrix foi citado como tendo dito: "Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz.". Um de seus maiores efeitos musicais foi quando estreou a música "Hey Joe" num espectáculo e, em vez de usar as mãos, utilizou os dentes.
Are You Experienced foi o álbum de estreia dos The Jimi Hendrix Experience, lançado em 1967. O disco destacou o estilo psicadélico de Jimi Hendrix, as suas guitarras distorcidas, tendo catapultado imediatamente o músico para o estrelato. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.


Eu quero um emprego assim...

«Há 20 gestores com mil cargos em empresas diferentes»

A denúncia partiu do líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, referindo-se a um relatório da CMVM: «Há 20 administradores das maiores empresas portuguesas que têm mil cargos de administração. Cada um deles tem, em média, 50 empregos».




Segundo o coordenador do BE, citado pela Lusa, «um deles tem 62 empregos e os outros não lhe ficam muito longe», acrescentando que «o ordenado mais importante que é pago a uma destas pessoas, é o que está à frente, no topo, é de dois milhões e meio de euros».

«Os outros receberão um pouco menos. São os homens mais poderosos de Portugal».

Louçã explicou, assim, que quando se pergunta «onde é que está a dívida, que problemas é que tem a economia, porque é que nos últimos anos cresceram os problemas, porque é que se fizeram construções desnecessárias, a resposta está aqui: 20 pessoas com mil cargos de administração, cruzando grupos diferentes, cruzando todo o mapa da economia».

«É um pequeno grupo de turbo-administradores que voam de empresa para empresa. Chamam a isto trabalho talvez mas certamente a isto chama-se renda», condenou Louçã num comício em Elvas.

in Agência Financeira

sexta-feira, 27 de maio de 2011

O estado social

É isto estado social do Pinóquio. Mas que palhaçada !!!!!! Não têm vergonha nenhuma estes f.d.p. !!!! Não sei, mas, como digo sempre, disto é que o povo gosta, porque o que interessa é o fado, o futebol e Fátima (quando toca a rogar à Virgem...).
Sempre acrescentarei que os outros também não são muito melhores. Até agora, independentemente do publicado nos programas eleitorais que quase ninguém lê (você já leu ???), só ouço e leio acusações mútuas, mais ou menos maldizentes, com maior ou menor interesse ou fundamento. Propostas concretas, gritadas ao quatro ventos com soluções plausíveis, é que ainda não vi. E com isto tudo, dizem mal do Pinóquio mas estou convencido que vai ganhar de novo. Porquê? Pura incompetência oposicional.
Agora, o vídeo. Divirtam-se. E viva o Sóclates !!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dominique Strauss-Kahn, parte II

Revelado diálogo de encontro entre Obama e Strauss-Khan:

Obama says:
- No, you can't !!!!!!


Dominique Strauss-Kahn, parte I

Última hora !!!! Efectuado scan ao cérebro de Strauss-Khan com resultados bombásticos !!! Confirme abaixo:

sábado, 21 de maio de 2011

Medina Carreira desmonta o esquema, mais uma vez...

 Depois de um "Como fazer..." ;-) no post anterior, um pouco de Medina Carreira e os seus alertas que de pouco, ou nada, têm servido. Gosto de ler e ouvir este senhor, será que não se quer candidatar a PM? Ou terá medo de não conseguir sobrepôr-se à pressão dos interesses económicos, políticos e até pessoais que minam a administração desta (e doutras) nação? É que farto de ouvir falar (se bem que a maior parte das vezes não digam nada, só abrem a boca, tipo a publicidade "....blah, blah blah Whiskas Saquetas, blah, blah blah....") estou eu e muita gente. Alguém quer chegar-se à frente e fazer alguma coisa de verdadeiramente construtivo (no sentido de construir, criar) e substantivo (querendo significar, com substância)?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Faça você mesmo

Como lamber uma vagina! (por mulher anónima e afortunada)
“Tenho muito respeito por todos os homens que gostam de lamber vaginas, porque existem muitos poucos por aí fora, e não sou a única mulher que o diz. E, alguns fazem-no à maneira antiga, fazendo-o mal, sendo também para esses esta pequena ajuda.
Quando uma mulher encontra um homem que mama bem encontrou um tesouro e não vai deixar que este escape facilmente. Este é uma espécie rara e a mulher sabe-o bem. Nem seque irá dizer às suas melhores amigas, porque transformaria este no homem mais popular das redondezas. A maioria dos homens podem lamber de uma maneira satisfatória, mas os que sabem mamar bem são muito poucos.
Muitas mulheres estão tristes com os corpos que possuem. Incluindo se tens a mulher mais maravilhosa do mundo contigo na cama, esta vai estar preocupada se tu gostas ou não do corpo dela. Diz-lhe que é bonita, diz-lhe que partes é que mais gostas, diz-lhe qualquer coisa que a faça ficar confiante e que confie em ti o suficiente para te deixar baixar por entre as suas pernas.

 



Agora pára e olha bem. È bonito, não é verdade? Não há nada neste mundo que faça mais única uma mulher do que a sua vagina. Há-os de diferentes medidas, cores e formas. Algumas estão metidos para dentro, outras tem os labios grossos e sedutores para dar-te as boas-vindas. Algumas são tufo enredados de pelos, e outros tem apenas uma pequena penugem transparente. Aprecia as qualidades únicas da tua mulher e diz-lhe o que é que a faz especial.
                                     
As mulheres são muito mais de palavras que os homens, especialmente no que toca a fazer amor. Também respondem mais ao amor através de palavras, o que significa que quanto mais falares com ela, mais fácil será para ti conquistá-la. Assim, durante o tempo que estiveres a acariciar a sua vagina, vai-lhe falado dela. Agora, olha novamente para a vagina, aparta-lhe os lábios suavemente e repara nos lábios internos. Inclusivé chupa-os, se quiseres. Agora afasta as partes superiores da vagina até que encontres o clitóris. As mulheres tem os clitóris de diferentes tamanhos, assim como os homens tem os pénis diferentes e de diferentes dimensões, mas, o tamanho do clitóris nada tem a ver com a capacidade de orgasmo.

Sempre que acariciares uma vagina de uma mulher assegura-te que o teu dedo está húmido. Podes chupá-lo ou podes humedece-lo com os fluidos internos, mas assegura-te que tens o dedo molhado, pois este irá colar-se à pele se estiver seco, e isso é bastante doloroso. Não deves querer tocar no clitóris de qualquer maneira, tens que ir preparando o terreno. Antes dela estar excitada, o seu clitóris é demasiado delicado para ser manejado. Aproxima-te da sua vagina lentamente. Às mulheres, mais que aos homens, excita-as certas pequenas brincadeiras.
A parte interna da sua perna é o seu ponto mais delicado. Chupa-la, beija-a, faz pequenos desenhos com a ponta da tua língua, aproxima-te perigosamente da sua vagina. Agora, chupa aquela pequena parte onde as pernas se unem à vagina. Acaricia a tua cara no seu arbusto, desliza os teus lábios sobre a sua racha sem pressionar, para a excitares. Depois de fazeres isso até a um ponto, em que tens a tua mulher a mover-se, e tentando forçar para que te aproximes mais, põe os teus lábios na superfície da sua racha. Beija-a suavemente e depois mais forte. Agora usa a tua língua para separar os lábios do seu chocho e quando estes se abrirem faz correr a tua língua para cima e para baixo entre as duas paredes da sua vagina. Suavemente separa as suas pernas com as tuas mãos. Tudo o que fizeres com uma mulher, e no que estas pronto a comer, terá que que ser feito suavemente. Comprova se ela já está excitada. Repara se o clitóris ficou suficientemente duro para sair da sua cobertura. Se assim for, chupa-o. Se não conseguires ver... pode estar à tua espera mais escondido.
Coloca a tua língua na parte superior da sua racha e sente o seu clitóris. Se não conseguires sentir a sua diminuta pérola, podes senti-la chupando a pele que a cobre. Chupa forte e pressiona dentro da sua pele. Suavemente separa os lábios da vagina e mete a língua contra o clitóris, coberto ou não. Fá-lo rapidamente. Isto provocará que as suas pernas estremeçam. Quando sentires que ela esta a alcançar o orgasmo, põe os teus lábios em forma de O e apanha o clitóris com a tua boca. Começa a chupar lentamente e observa a cara da tua mulher e a sua reacção. Se ela conseguir suportar, começa a chupar mais forte, se ela não conseguir suportar, chupa mais forte na mesma. Se ela começar a levantar a pelvis, e a parecer que ela ja estã com a tensão do orgasmo a vir, mexe-te com ela, não a largues.
Espera e mantém a tua boca quente no seu clitóris. Não o deixes fugir. Isto é o que ela estará dizendo também: “NÃO PARES!, NÃO PARES NUNCA!!!” Há uma razão para isso. A maioria dos homens para demasiado depressa. Da mesma maneira, que se faz na mamada de um pénis, isto é algo que vale a pena aprender, e temos que aprender fazendo-o bem. Conheço um homem que é horrível no sexo. Simplesmente asqueroso. Mas, consegue fazer um minete melhor que ninguém e nunca tem problemas em conseguir atingir o objectivo. As mulheres caem-lhe aos pés.
 

Voltando à tua lição, há outra coisa que podes fazer para intensificar o prazer da tua mulher. Podes brincar com os teus dedos enquanto ela disfruta os teus talentos de chupa-clitóris. Antes, durante e depois. Ela irá gostar. Para além das zonas que rodeiam o clitóris, as mulheres tem uma outra area extremamente sensível na zona da sua vagina. Esta é a zona que lhe tocas quando a estas a penetrar. Bem, como o teu pénis esta um bocado longe da tua boca, os teus dedos terão que fazer o serviço.
Escolhe 2 dedos. Um é muito fino e três são demasiado compridos portanto não os podes introduzir muito. Assegura-te que estão húmidos para não irritarem a pele. Desliza-os para dentro, primeiro lentamente depois mais rapidamente. Penetra-a com eles ritmicamente. Acelera somente quando ela o fizer. Escuta a sua respiração, ela permitirá saberes o que fazer. Se a estiveres a chupar e a penetra-la ao mesmo tempo, estarás a estimulá-la muito mais que só estivesses com o pénis. Se tens alguma dúvida podes comprovar isso pelos seus sintomas.
Cada mulher é diferente. Terás que conhecer todos os seus sintomas e serás o seu amante mais sensível. Quando ela começar a ter o orgasmo por amor de Deus, não largues o clitóris. Irá fazer com que o orgasmo se prolongue.

Quando começar a passar o primeiro orgasmo, pressiona a tua língua conta o lado inferior do clitóris deixando que os teus labios cubram a parte superior. Moviemnta a tua língua para dentro e para fora da sua vagina. Se tiveres os dedos dentro dela, movimenta-os lentamente, pois tudo é extremamente sensível, especialmente agora. Se conseguires jogar as tuas cartas correctamente conseguirás multiplos orgasmos desta forma. Dás-te conta do impacto total desta informação? O Potencial? A uma mulher contaram 56 orgasmos de uma vez só. Sabes o efeito que terias numa mulher a quem leh produzisses 56 orgasmos? Seria tua sempre que a quisesses.
O ultimo conselho que te dou é o seguinte: depois disto tudo, dá-lhe o maior beijo que ela alguma vez tenha tido. Não a deixes só, precisamente agora. Fala com ela, acaricia o seu peito e o seu corpo com delicadeza. Continua fazendo amor até que ela se acalme. Um homem pode sair e ir dormir no mesmo suspiro sem sentir remorsos, sem nenhum sentimento de perda. Mas uma mulher, por natureza, precisa de alguma sensibilidade por parte do seu amante nos primeiros momentos depois do sexo.
O sexo oral poderá ser a mais excitante experiência sexual que podes ter. Mas és tu que o fazes. Toma o teu tempo, pratica de forma amiúde, presta atenção aos sintomas da tua mulher e sobretudo, diverte-te.
Espero que vos sirva de algo. Uma anónima.”
Eu já estive a praticar... alguém quer verificar se eu já aprendi a fazer isto?

Original Rocha Suave

terça-feira, 29 de março de 2011

Who the fuck is Justin Bieber?

Ozzy Osbourne no seu melhor. Mesmo aparentando uma "moca" jeitosa (ou então é da idade) mantém a sua sagacidade e acutilância. Vejam o que pensa da mega-vedeta da música pop fatela Justin Bieber(on).


De facto estes jovens andam doidos. Quem é esse anormal do Justin Bieber ou lá o que é? Que música mais estúpida e estupidificante. Devia ser proibido ouvir merda dessa devido aos danos que pode causar ao sistema nervoso central de jovens sugestionáveis que julgam que um puto anormal com o cabelo que parece penteado pela lambedela de uma vaca é uma personalidade musical ou alguém que valha a pena ver ou ouvir. Vejam mas é o Ozzy Osbourne e outros que tais. Aproveitem e façam o download de um álbum dos Black Sabbath, ouçam música de verdade, capaz de levar a mente a viajar para outras dimensões, bastando para tal fechar os olhos e centrar todo o nosso foco na guitarra de Tony Iommi e na voz hipnótica do Ozzy. Isto sim é música, seus totós!!!!!!!!!!!!!!


Se duvidam, vejam primeiro o vídeo, só para abrir um pouco o apetite...


sexta-feira, 18 de março de 2011

Queen – Greatest Video Hits (Noticias TV, 18 Mar 2011, Page 40)




Palcos: Queen – Greatest Video Hits

Noticias TV
18 Mar 2011

A rubrica Palcos deste noite é dedicada aos melhores videoclips dos Queen, uma das bandas mais marcantes do século XX. Freddie Mercury, o já falecido vocalista do grupo, continua a inspirar amantes da música e a ser considerado pelos actuais críticos...leia mais...

segunda-feira, 14 de março de 2011

Estes gajos têm tomates

Islândia: o Governo demitiu-se, o povo não quis mais do mesmo, o país saiu da bancarrota, pelo próprio pé.


"Por incrível que possa parecer, uma verdadeira revolução democrática e anticapitalista ocorre na Islândia neste preciso momento e ninguém fala dela, nenhum meio de comunicação dá a informação, quase não se vislumbrará um vestígio no Google: numa palavra, completo escamoteamento. Contudo, a natureza dos acontecimentos em curso na Islândia é espantosa: um povo que corre com a direita do poder sitiando pacificamente o palácio presidencial, uma "esquerda" liberal de substituição igualmente dispensada de "responsabilidades" porque se propunha pôr em prática a mesma política que a direita, um referendo imposto pelo Povo para determinar se se devia reembolsar ou não os bancos capitalistas que, pela sua irresponsabilidade, mergulharam o país na crise, uma vitória de 93% que impôs o não reembolso dos bancos, uma nacionalização dos bancos e, cereja em cima do bolo deste processo a vários títulos "revolucionário": a eleição de uma assembleia constituinte a 27 de Novembro de 2010, incumbida de redigir as novas leis fundamentais que traduzirão doravante a cólera popular contra o capitalismo e as aspirações do povo por outra sociedade.

Quando retumba na Europa inteira a cólera dos povos sufocados pelo garrote capitalista, a actualidade desvenda-nos outro possível, uma história em andamento susceptível de quebrar muitas certezas e sobretudo de dar às lutas que inflamam a Europa uma perspectiva: a reconquista democrática e popular do poder, ao serviço da população."

In http://www.cadtm.org/Quand-l-Islande-reinvente-la


"Desde Sábado, 27 de Novembro, a Islândia dispõe de uma Assembleia constituinte composta por 25 simples cidadãos eleitos pelos seus pares. É seu objectivo reescrever inteiramente a constituição de 1944, tirando nomeadamente as lições da crise financeira que, em 2008, atingiu em cheio o país. Desde esta crise, de que está longe de se recompor, a Islândia conheceu um certo número de mudanças espectaculares, a começar pela nacionalização dos três principais bancos, seguida pela demissão do governo de direita sob a pressão popular.

As eleições legislativas de 2009 levaram ao poder uma coligação de esquerda formada pela Aliança (agrupamento de partidos constituído por social-democratas, feministas e ex-comunistas) e pelo Movimento dos Verdes de esquerda. Foi uma estreia para a Islândia, bem como a nomeação de uma mulher, Johanna Sigurdardottir, para o lugar de Primeiro-Ministro."

In http://www.parisseveille.info/quand-l-islande-reinvente-la,2643.html

domingo, 13 de março de 2011

sábado, 12 de março de 2011

Ainda há gente contente (?)

Um desabafo impressivo de uma professora, que traduz fielmente o ambiente que os docentes permitiram que se criasse nas escolas.
Para ler, reflectir e reagir!...

DEIXEM-ME TER VIDA PRÓPRIA
Viver numa terra pequena já não é sinónimo de vida tranquila. O tempo já não se alonga para abarcar tudo o que temos de fazer no dia-a-dia. Olhamos para trás com saudade mas … o tempo não volta atrás.
O que mudou na cidade?! Nada, rigorosamente nada. A vida na cidade corre serena como o rio que a embeleza. Alteraram-se percursos de vida e …as pessoas mudaram.
A estrada da vida é para a frente e é demasiado curta e, o dia de hoje já é passado. E, se queremos avançar, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova.
Na escola, onde se devia falar de alunos, fala-se e vive-se avaliação de professores. É indicado um caminho a seguir, por alguém sem nome e sem rosto, cheio de labirintos, papelada e múltiplas tarefas para o professor desempenhar, num verdadeiro caminhar por um túnel sem luz e sem fim à vista em cima de um iceberg. Para não falar da delirante teia burocrática que acompanha todo o percurso. E, num perfeito desnorte, todos seguem pelo mesmo caminho. Alguns vão dando passadas largas, carregados de papelada, mas felizes porque esta caminhada veio preencher um qualquer vazio pessoal e íntimo. Outros nem por isso, mas concordam como sonâmbulos em seguir o mesmo caminho resignados na fila. Os que fazem ouvir a sua voz, vão ficando sozinhos e impotentes. Eles bem tentam compreender as razões profundas e intimas de tal resignação, gritando-lhes que aquele não é o melhor caminho, mas sem resultado! Dá vontade de trazer para nós a força e a vontade de dizer não, que a juventude desfilou e exibiu nas ruas do Cairo. Está tudo louco! Chega, vamos mudar! Estamos a repetir a história para quê? Foi para isto que marchámos em Lisboa? O que aconteceu de tão relevante para haver esta radical mudança de atitude?
E há gente contente!
Como calço quase sempre sapatilhas, consigo andar bem de costas e de frente e até de lado, só não vou em pino, porque a idade já não convida a tal, pelo que vou acompanhando a fila e ouvindo as pessoas. E depois move-me uma força interior, que não consigo explicar, quando sinto injustiças, alguém triste, alguém sem voz. E a minha garganta aclara-se e livremente sai o que me vai na alma, por vezes, até mal interpretada. Os professores estão desmotivados, frustrados, e cada vez se sentem a mais, como se estivessem a ver um filme de terror ou de drama, da sua vida actual e futura!
E há gente contente!
Quase não temos tempo para nos encontrarmos uns com os outros, deitar conversa fora ou até rir, sem que tenhamos que nos preocupar que falta fazer o documento A ou B. Há uns anos atrás estes documentos serviam para mostrar com orgulho: olha o que fiz para a turma X! Oh, que interessante, empresta-me! Agora o discurso é: olha o que tenho que fazer para entregar ao relator e/ou coordenador! E o outro: isso serve para quê, não lembra ao diabo?!
Bem diferente este partilhar de experiências que sempre enriqueceu o trabalho de um professor e assim deveria continuar.
E há gente contente!
Mas o que mais me preocupa é a desconsideração cada vez maior relativamente à profissão, não do ministro A ou B, ou sequer da opinião pública que é sempre mordaz, mas a que já estamos habituados. Não, agora é dentro de portas, entre colegas! Criou-se um clima de competição que está a deixar moribundo o espírito de partilha entre pares, que sempre existiu, e que provoca um crescendo de conflitualidade dentro da escola. O ambiente crescentemente asfixiante, quer de preocupações quer de papelada, está a cobrir-nos quais mineiros no Chile, e mineira é uma das profissões que eu nunca escolheria por ser claustrofóbica. E vamos sufocando e trabalhando. Exigem-nos versatilidade a dominar todas as ferramentas do office, para além da quase obrigação de verificar, com frequência diária, o correio electrónico.
E há gente contente!
E alguns professores apenas perguntam: Tenho de pedir desculpa por querer ter vida? Tenho de pedir desculpa por ter marido/mulher e filhos que precisam de mim! Tenho de pedir desculpa por adorar visitar os pais ou outros familiares! Tenho de pedir desculpa por querer ler um livro, assistir a um filme, despreocupada e sem remorsos! Tenho de pedir desculpa por querer dedicar tempo a mim! Tenho de pedir desculpa por não querer trabalhar aos fins-de-semana para a escola! Tenho de pedir desculpa por ter filhos pequenos que reclama a mãe/pai para a brincadeira! Tenho de pedir desculpa por o marido/mulher querer dar um simples passeio num fim de tarde bonito. Não, não, não! Não devo pedir desculpa.
Mas há gente contente!
Quero ter todo o tempo do mundo para enriquecer a minha pessoa com outras vivências, que não o trabalho. Como podemos compreender e relacionarmo-nos com os jovens com quem convivemos se não partilharmos nada com eles? O facto de termos vida para lá da escola, alarga-nos horizontes e a nossa história de vida torna-se mais rica, mais diversificada e mais feliz, o que será uma mais-valia para os alunos colherem referências que poderão vir a ser úteis na sua vida.
Mas há gente contente!
O tempo para ensinar já não é o mesmo. Os professores andam sobrecarregados de trabalho e já não têm o tempo, nem a serenidade, para o que é mais importante: as aulas e a disponibilidade para os alunos. Claro que não descuram esta tarefa, mas têm que ir buscar o tempo que lhes falta ao seu tempo livre. A escola não pode vir em primeiro lugar em relação à pessoa e à família! Mas agora está tudo invertido!
Sente-se também o medo. Sim, é verdade. O medo está instalado. Noto-o, sinto-o, sussurram-no.
E medo de quê? De gritarem alto o que lhes vai na alma, de terem que fazer tudo o que lhes é pedido sem perguntar porquê? E eu apenas posso fazer isto, escrever também o que me vai na alma e motivar a que falem até que a voz lhes doa.
E há gente contente!
Revejo-me no testemunho de um autor, que não lembro o nome, ao afirmar: Eu não venci todas as vezes que lutei. Mas perdi todas as vezes que deixei de lutar.
Por isso continuarei a dizer bem alto:
DEIXEM-ME PENSAR POR MIM! DEIXEM-ME SER FELIZ! DEIXEM-ME TER VIDA PRÓPRIA!
Fonte/Publicação original: 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Diamanda Galás

Diamanda Galás (29 de Agosto, 1955, San Diego, EUA) americana, filha de pais gregos, é uma cantora, compositora e instrumentista, conhecida pelo seu trabalho avant-garde e experimental.
É conhecida pelo seu piano e pela sua distintiva voz, que tem uma extensão de três oitavas e meia. O crítico Robert Conroy disse que ela é "sem dúvida um dos maiores cantoras da América", e são feitas com frequência comparações entre ela e uma outra cantora de origem grega, Maria Callas. Trabalhou com diversos compositores de vanguarda, incluindo Iannis Xenakis, Vinko Globokar e John Zorn. Fez a sua primeira apresentação pública no Festival d'Avignon, em França, como solista na ópera Un Jour Comme Un Autre de Globokar. O trabalho foi patrocinado pela Amnistia International.
Estudou jazz e música clássica desde tenra idade, formação, que se revela ao longo de todo o seu trabalho. Ela estudou uma ampla gama de formas musicais, bem como artes visuais, o que se reflecte contantemente nos seus trabalhos.


As suas posições públicas extremas são conhecidas. Foi presa em 1989 na Catedral de St. Patrick em Nova Iorque por distúrbio da ordem pública. Em 1990 na Toscana, logo após um concerto o governo italiano a denunciou por blasfémia contra a igreja romana momentos depois de afirmar que o Diabo mora na América do Norte, agora mais do que nunca.

Malediction & Prayer é um registo ao vivo datado de 1998. Disponível AQUI.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Profecia

Prophecy é o quarto álbum de estúdio da banda Soulfly, lançado a 30 de Março de 2004.
Este álbum é diferente devido a três aspectos: o alinhamento musical do álbum por parte do vocalista Max Cavalera resultou de diversas influências musicais de diversas partes do mundo, consequência, por exemplo, do período que  Cavalera passou na Sérvia em retiro espiritual.


Créditos:
  • Max Cavalera - Vocais, guitarra, sitar, berimbau, Produtor
  • Marc Rizzo - Guitarra, Guitarra flamenga
  • Bobby Burns - Baixo
  • Joe Nunez - Bateria, Percurssão
  • Gloria Cavalera - Produtora Executiva
  • Monte Conner - A&R
  • Terry Date - Mistura
  • David Ellefson - Baixo, participa nas faixas 1, 4, 5, 6, e 10
  • John Watkinson Gray - Teclado, Mistura, Edição
  • Ted Jensen - Masterização
  • Ljubomir Dimtrijević participa com vários instrumentos nas faixas 3, 8, e 11
  • Meia Noite participa com diversas percussões em diversas faixas

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Janis

"Pearl", alcunha de Janis, foi lançado em Fevereiro de 1970, apenas quatro meses antes da overdose de heroína que a vitimou precocemente, aos 27 anos. Foi gravado com o apoio de luxo e único da Full Tilt Boogie Band, sucessora da Big Brother & Holding Co. e da Kozmic Blues Band, e traz pérolas que imortalizaram a artista texana amante do blues. "Me and Bobby McGee" e "Mercedes Benz", cantada à capela. O álbum chegou a alcançar o primeiro lugar nos tops de música dos Estados Unidos.

Esta é a edição lançada em CD em 1999, "Pearl" que ganhou quatro faixas bónus, todas inéditas e gravadas ao vivo.


Abaixo, para abrir o apetite, um registo disponível no YouTube da gravação original do tema "Me and Bobby McGee". Sublime...


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

The Doors, An American Prayer

 An American Prayer (ou An American Prayer: Jim Morrison & The Doors) é o nono álbum de estúdio da banda The Doors.
Em 1978, seis anos após a morte de Jim Morrison em Paris, corria o ano de 1971, e o consequente fim da banda, os restantes elementos dos The Doors, Ray Manzarek, Robby Krieger e John Densmore reuniram e gravaram faixas de poesias de Jim Morrison (originalmente gravadas numa sessão de poesia de Jim, em 1970). O resultado foi este álbum. A poesia de Morrison havia sido considerada demasiadamente tosca para os anos 60. O álbum recebeu criticas diferentes e é, até hoje, considerado a obra mais incomum da banda. Para mim é a melhor.

Fica a versão remasterizada e ampliada de 1995. Vejam também o excelente vídeo, da época, abaixo.


Uma resposta, do Bloco

Finalmente alguém diz qualquer coisa sem ser aquele tipíco e-mail padronizado. Quem havia de ser senão o Bloco de Esquerda. Pouco espero mas é sempre agradável alguém ouvir ou ler o que lhes dizemos.
Eis a resposta. Assistir ao vídeo da deputada Mariana Aiveca pode esclarecer algumas dúvidas sobre esta questão do código contributivo. A quem possa interessar:




Caro Luis Ribeiro

Obrigado pela sua comunicação com matéria que muito nos interessa. O código contributivo que entrou em vigor este ano representa um agravamento das injustiças de que eram alvo os trabalhadores a recibos verdes, quer no aspecto monetário, quer no aspecto da arbitrariedade a que está sujeito o cálculo da contribuição. É claramente um código feito à pressa nos últimos dias do ano, que tem recebido criticas de todos os quadrantes políticos, e que tem como objectivo claro equilibrar a balança orçamental sacrificando os trabalhadores precários que não têm hipótese de se proteger através de sindicatos ou associações, muito menos de protestar com greves.

Pede-me a deputada Mariana Aiveca que vos envie o Link da a entrevista relativa a este assunto e que o informe que o Bloco está a ultimar a sua proposta de código contributivo que irá  repor a justiça nas contribuições sociais. http://www.youtube.com/watch?v=VKacTPwD_0E&feature=related

Em breve poderá encontrar a nossa proposta de Código Contributivo no portal do Parlamento do Bloco de Esquerda http://www.beparlamento.net/


Melhores cumprimentos,
Pelo Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda,
Miguel Paula

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Afinal a saga continua

Carta aberta aos políticos portugueses - ler ao som da música abaixo ;)


Boa tarde,

Estou a escrever à laia de desabafo. Na verdade não acredito em nada ou em ninguém, até prova em contrário. A classe política portuguesa tem, a meu ver, um crédito mínimo nas palavras que vai proferindo ou nos actos que vai, ou não, realizando. Nasci ainda no tempo do antigo regime, em 1970, não recordo nada de significativo desses tempos, mas o que vejo hoje são os políticos a encher os bolsos, o "Zé" a pagar e a obra por fazer. Sai um governo, entra outro e a história repete-se. Quando estão do lado de fora sabem todos bem o que é necessário fazer (falar é fácil) mas quando lá estão a mer.. é a mesma.
Já escrevia Eça de Queiroz, qual Nostradamus mas de palavras inteligíveis: "Com o fisco, paga-se sempre e nunca se questiona, porque naturalmente depois é-se obrigado a pagar mais.".
Ou ainda:
"O que são há 20 anos os partidos em Portugal? Que pensamento traduzem? Que grande facto social querem realizar? Formam-se, desagregam-se, dissolvem-se, passam, esquecem, sem que deles fique uma edificação aceitável, uma criação fecunda. Estabelecem patronatos, constroem filiações, arregimentam homens e braços trabalhadores, preparam terreno e solo robusto, onde eles possam sem embaraço tomar as livres atitudes do aparato e da vaidade reluzente. Nada mais fazem. Nascem infecundamente, morrem esterilmente." Isto foi escrito na segunda metade do século XIX, mas bem podia ter sido hoje ou até amanhã.

Posto este curto intróito, vamos ao que interessa, ou seja, a minha desilusão, desgosto e tristeza por ser português. Gosto muito de Portugal, das suas gentes e da terra, mas como país somos uma tristeza. Os motivos dste desencanto são muitos mas o que agora desencadeou este desabafo sob a forma de palavras escritas é a injustiça indescritível de que estou a ser alvo. Passo a descrever:

O meu nome completo é Luís ----------------------------, cidadão português com o BI nº -----------, contribuinte nº --------------. Menciono todos estes dados para que não restem dúvidas sobre quem sou eu. Só os cobardes, os pobres de espírito e aqueles que têm algo a esconder mantêm suspenses (ou tabus, como gostam de dizer), dando assim origem a situações dúbias. Eu gosto das situações clarificadas e transparentes, verdadeiramente transparentes.
Sou licenciado pela Universidade de Aveiro em Bioquímica e Química Alimentar e desempenho actualmente, e desde há cerca de 3 anos, as funções de "explicador" num "centro de explicações". À falta de melhor, é o que se conseguiu arranjar. Pelo menos tem-me mantido ocupado e vai dando para os gastos, ainda que esses tenham que ser controlados ao cêntimo. Mas, pronto, há pessoas em situação bem pior, economicamente falando. Naturalmente, como todos ou quase todos nesta função, tenho o estatuto de trabalhador independente, que, como todos sabemos, é extremamente precário e cujos benefícios de protecção social são muito poucos ou mesmo inexistentes. Fruto da natureza sazonal da minha actividade (no Verão não há aulas, o que me vale é a família nessas alturas...) vou fazendo cessassões de actividade e reinícios todos os anos, o mesmo acontecendo com a respectiva inscrição na segurança social. Até este ano, fruto dos meus rendimentos médios mensais (cerca de 500 euros ou menos ainda), facilmente comprováveis junto do ministério das finanças, a minha contribuição para a segurança social rondava os 68 euros, resultados de um pedido de redução. Um valor razoável, mesmo que do mesmo não se preveja que vá tirar qualquer fruto num futuro mais ou menos próximo... até porque eu acredito que é obrigação de todos contribuir para o bem comum. No entanto essa obrigação esgotar-se-á quando o esforço contributivo pedido deixar de constituir uma contribuição e passar a configurar um verdadeiro abuso, isto para não usar palavras eventualmente mais fortes. É o caso presente. Na sua fúria legislativa cega, com vista a aumentar a receita do estado para tapar (temporariamente) buracos que aumentam a cada dia que passa, o estado e os seus técnicos legisladores parecem por vezes esquecer pequenos (e grandes também) detalhes que resultam num processo contraproducente, desembocando frequentemente numa perda de receitas e de eficiência, quando o que se pretendia era precisamente o contrário. Pois, ao abrigo do novo código contributivo, foi-me agora exigido (ia a escrever "pedido" mas isso seria de todo incorrecto) uma contribuição de 124,09 euros, O DOBRO da contribuição anterior. Se a este facto juntar a evidência de que os meus ganhos, devido ao menor número de alunos, se reduziram, até esta altura, em cerca de 30%, relativamente ao mesmo período do ano passado, é fácil calcular a perda resultante.

Esta situação é de uma injustiça gritante, sendo incompreensível como o legislador pode ter deixado passar esta possibilidade, a qual não será seguramente em escasso número.

Façamos algumas contas:

Valor do último recibo verde (prestação de serviços): 545 € (recordo que esta é minha única fonte de rendimento, se não contarmos com o meu site de ciência que, com o AdSense do Google, gera receitas na ordem dos 20 cêntimos por dia... Esta informação é apenas um "quebra gelo", uma piada para desanuviar o ambiente).

Contribuição paga à Seg. Social: 124,09 €

Rendimento líquido obtido: 545 - 124,09 = 420,91 €

Aritmética simples que se aprende no 1º ano de escolaridade e também no âmbito das Novas Oportunidades. Será que ninguém conseguiu prever esta situação? Parece que não... Agora, será que alguém me pode esclarecer: eu trabalho, um trabalho digno e respeitador da lei e da ordem, tento ensinar os nossos jovens o melhor possível, colmatando frequentemente deficiências do ensino público. Não terei direito a um rendimento condigno? Convido o Sr. Primeiro Ministro e a quem mais se oferecer para o fazer, a sobreviver 1 mês tendo disponíveis apenas 420 euros... Como consigo eu sobreviver? Simples, embora admita que tenho vergonha de o dizer: Vivo em casa do meu pai, que é quem paga as despesas de alimentação, luz, água e providencia o transporte. Dos tais 420 euros, contribuo para o bem estar dos meus 2 filhos, com bens e com as minhas visitas ao norte de portugal, num percurso dispendioso de quase 600 km (cujo custo também, obviamente, aumentou), pago despesas correntes e das quais não posso prescindir, tendo em conta a função que desempenho (internet, consumíveis associados, livros, cadernos e outros), tomo 1 ou 2 cafés por dia, uma revista ou duas por mês e pronto, está feita a festa. Para um indivíduo de 40 anos (eu), inteligente e com capacidade para dar mais do que muitos pretendem dar a entender que dão ao nosso país, é esta uma vida digna e passível de aumentar (ou mesmo manter) a minha auto estima? Que é isto de viver com o pai??????? Eu gostava de poder ter um carro, nada de mais, apenas um que me permitisse ir trabalhar, ter uma casa (um T0 era suficiente), um espaço MEU, ainda que arrendado, mas tal é impossível dada a precariedade e rendimentos que retiro da minha situação laboral. E agora isto...

Mais um detalhe curioso deste novo código contributivo: Ao que parece lá para Outubro teria eventualmente direito à tal redução, após cruzamento de informação entre a Seg. Social e as Finanças. Ou seja, o Estado trata os contribuintes como mentirosos, dizendo nas entrelinhas "pois bem, nós damos-te a redução mas temos que confirmar que não nos estás a aldrabar". Esta é uma atitude de manifesta má-fé e incompreensível, tanto mais se tivermos em conta que com os recursos informáticos hoje disponíveis (e dos quais o nosso estado/governo tanto se vangloria) será possível cruzar quase ao minuto as informações entre os diversos organismos. Recordemos, por exemplo, os recibos verdes electrónicos... Quanto a mim, nada devo (até ver) pelo que podem inspeccionar as minhas contas e as minhas declarações. Aliás. não sei se é possível, mas estou a pensar solicitar uma inspecção coerciva (coagidos por mim) à minha situação fiscal e contributiva ao Ministério das Finanças e ao Ministério da Solidariedade Social.

Face a esta situação, de clamorosa injustiça - note-se, ainda, que bastaria ter feito a inscrição na S.Social 3 dias antes, a 30 de Novembro, para estar abrangido pelo anterior código contributivo e ter imediatamente direito à mencionada acima redução da contribuição(1) - cuja sustentabilidade económica na minha perspectiva pessoal é impossível, tive que ponderar o próximo passo.
Primeiro pensei em, pura e simplesmente, não pagar a contribuição à Segurança Social e abrir um processo judicial ao estado português por tratamento diferenciado - ver nota (1), acima. No entanto, começaram logo a falar numa coima de 50 euros "à cabeça", acrescida de juros. Conhecedor da morosidade dos tribunais portugueses ainda me arriscaria a impor aos meus bisnetos o pagamento de uma divida monumental, porque acrescida de coimas entretanto criadas e juros crescentes, lá para o ano 2085... Paguei, não sem preencher uma reclamação no livro de reclamaçõeso. Posteriormente, pensei em cessar a actividade junto das Finanças e Seg. Social e proceder ao chamado acto único. Pior ainda. Teria que pagar o IVA, 23% como sabemos. Assim, apenas me resta cessar actividade e continuar a trabalhar sem passar recibo, ou seja em situação ilegal do ponto de vista das finanças e da segurança social. Provavelmente esta minha afirmação, ainda que não passe de uma mera intenção, irá prejudicar-me. Mas nada, ou muito pouco, tenho já a perder. O que poderá acontecer? Vão penhorar-me as cuecas ou os 2 ou 3 pares de meias que tenho ainda por estrear?

Gostaria de clamar por justiça e decisões ponderadas. Mas nada disso se afigura possível. Até porque parece que ninguém está para me ouvir (ou ler, neste caso).

Obrigado pela atenção dispensada. Com os meus melhores cumprimentos,

Luís Ribeiro

PS (Post Scriptum, para que não haja confusões) - Esta carta aberta foi enviada para todos os partidos com assento parlamentar, bem como a alguns canais de informação. O PS e PCP, dado não terem o endereço de e-mail publicitado nos respectivos sites, o envio foi feito com recurso ao formulário de contacto disponível.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O Final da saga?

Pois é, os nosso governantes parecem apostar numa política de "vamos ignorá-los que eles acabam por se cansar". Pois eu não me vou cansar, NUNCA!!! A minha saga com a Segurança Social parece ter terminado, pelo menos já me avançaram com um número para o valor com  que irei contribuir para o sistema. Aparentemente não vai ser o valor ridiculamente grande que me avançaram inicialmente. Mas essa informação só foi obtida após várias visitas à delegação da Segurança Social e telefonemas para a Linha de Apoio, cujo número verde (808 266 266) está sempre, mas sempre, indisponível, apesar do destaque a este serviço que é dado no site da Segurança Social. Para conseguir aceder a este serviço só através do número que é indicado para contactos feitos a partir de um país estrangeiro (272 345 313). Provavelmente pensarão que todos aqueles que não vivem na capital são estrangeiros....
Quantos aos gabinetes do Ministério respectivo que contactei via e-mail (publicados aqui), ZERO!!! Ou seja, o que já se esperava.
Deixo aqui a missiva de desgarado e despedida (pelo menos no que se refere a este assunto) que enviei para o Ministério do Trabalho e Solidariedade Social:

Bom dia,

De facto o que eu temia e, na verdade, sabia que iria acontecer veio a confirmar-se. Num país onde o Governo/Estado se gaba da sua política de info inclusão e das suas iniciativas de  criar serviços públicos com acesso pela via digital seria de esperar que o contacto com os nossos governantes também pudesse ser diferente. Mas não. Para além  da tradicional resposta standard nem uma palavra sobre as questões por mim colocadas.
Não nego o esforço e a pertinência de criação de modos de atendimento pela via internet. Mas será que o esforço está a ser bem canalizado e que se traduz num ganho real de eficiência, ao nível do que seria expectável? Seria interessante alguém verdadeiramente isento e externo ao estado vir avaliar essa questão. Porque a mim não me parece que o investimento e esse esforço estejam a compensar. Já por diversas vezes, em ocasiões e situações distintas, contactei gabinetes e serviços da máquina governamental e NUNCA obtive resposta. Será que embirram comigo? Será azar? Ou pura e simplesmente não querem ou não sabem o que responder?

Com os meus melhores cumprimentos, um cidadão desiludido (mais um),

Luís .........


E pronto, aqui fica mais um momento musical, adequado à situação....

domingo, 30 de janeiro de 2011

The Blues, Jimmi Hendrix

Blues é uma compilação póstuma do ENORME Jimmi Hendrix lançada em 1994. Este álbum traz 11 músicas gravadas entre 1966 e 1970, sendo que seis delas não foram lançadas anteriormente. A maior parte do álbum consiste em material deixado de lado por Hendrix, sendo que a intenção do grande guitarrista nunca foi lançar estas gravações. Este álbum traz a essência do blues rock psicadélico. Altamente recomendado.





Blues
01. Hear My Train a Comin' (acoustic)
02. Born Under a Bad Sign
03. Red House"
04. Catfish Blues
05. Voodoo Chile Blues
06. Mannish Boy
07. Once I Had a Woman
08. Bleeding Heart
09. Jelly 292
10. Electric Church Red House
11. Hear My Train a Comin' (electric)

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A fraude

Para ler e meditar. Sinceramente, não merece grandes comentários. Para quê?

Publicado na Revista Sábado da semana de 21 a 27 de Outubro de 2010. Mas a situação deve manter-se...ou piorado.
 

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O grande irmão

Por vezes parecemos não nos aperceber de quanto nos expomos pelo simples facto de estarmos registados numa rede social, cuja face mais conhecida será o Facebook. Ao facultarmos o nosso e-mail, definindo uma password que, provavelmente, é igual à password do próprio endereço de e-mail, podemos estar a facilitar o trabalho a hackers, spammers e outros do mesmo género.
O cartoon abaixo ilustra a situação de uma forma bem humorada.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Tesourinhos deprimentes

Mais um tesourinho deprimente, datado do ido ano de 2000. Declarações convictas (na altura) do nosso adorado engenheiro, pelos vistos de memória muito curta.

Janis Joplin e a BBHC

Big Brother & the Holding Company é o álbum de estreia da banda "Big Brother and the Holding Company". É também o álbum de estreia de Janis Joplin no estúdio. O álbum foi originalmente lançado no verão de 1967, seguindo o grande sucesso da banda no Festival Pop de Monterey. Um ano após o lançamento desse álbum, a BBHC lançaria o álbum Cheap Thrills, que teve um sucesso esmagador.

Descarregar o álbum (Mediafire, com protector de link)

Humor negro

Onde está o Carlos?

Carta à senhora ministra - A saga

Pois bem, como esperava parece que obter informações através de um canal tão do agrado dos nosso governantes (o digital) é tão inútil como qualquer outro. Mas outra coisa não seria de esperar de um grupo cujo líder foge sistematicamente aos jornalistas e a outros quando as perguntas não são do seu agrado. Até agora, já lá vão 2 semanas, ainda não obtive do Mistério do Trabalho e da Solidariedade Social qual irá ser a minha contribuição no âmbito do novo código contributivo. Provavelmente ninguém sabe. Mais um tabu...

Entretanto enviei mais um e-mail:

Bom dia,

Aparentemente verifico que está tudo demasiado confuso ou ocupado por esses lados para me informar, simples cidadão pagador e que pretende conhecer as suas obrigações contributivas, quanto à quantia que irei pagar tendo em conta a minha situação laboral (trabalhador independente, unicamente), descrita em contacto anterior e que segue na citação abaixo. Sincera e honestamente, não me espanta, apesar de, na minha opinião, a informação solicitada (quanto irei pagar de contribuição para a Segurança Social ao abrigo do novo código contributivo) dever ser de resposta rápida, mais concretamente, IMEDIATA.

Com os melhores cumprimentos,

Luís ................



Vamos aguardar. Aguardem as cenas dos próximos capítulos.

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