A vida é, na generalidade, de uma banalidade e de uma tristeza crueis. De quando em vez salpicada por uns pingos de felicidade que quebram a monotonia. Mas manifestamente insuficiente. E quando o que fazemos se manifesta de forma crescentemente negativa num cenário por si só já pouco animador, aí é que a situação se complica (ainda mais). E a quem culpar então?
Quando se tenta recuperar o que se pensa poder recuperar e, por mais que se tente, nada parece acontecer e nos vemos de mãos e pés amarrados perante aquilo a que chamamos vida, caímos em nós e perdemos as ilusões de que tudo isto possa ser algo mais que tristeza e amargura. É aí que vemos que "está tudo dito e feito".
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